Mary Shelley, Miguel Muñoz: Frankenstein of, de Moderne Prometheus (nieuwe Vertaling) (gemakkelijk Te Lezen, Lettertype: 12 Pt) (Dutch language, 2022, Independently Published)
Dutch language
Published Dec. 19, 2022 by Independently Published.
Frankenstein; or, The Modern Prometheus is an 1818 novel written by English author Mary Shelley. Frankenstein tells the story of Victor Frankenstein, a young scientist who creates a sapient creature in an unorthodox scientific experiment. Shelley started writing the story when she was 18, and the first edition was published anonymously in London on 1 January 1818, when she was 20. Her name first appeared in the second edition, which was published in Paris in 1821.
Well worth reading. Shelley commands many voices with equal poetry. At times reading it felt bleak, but perhaps that is the result of hubris. Frankenstein opens beautifully. Towards the latter half the plot turns into Victor being sad and everything happens just as you'd expect it to, which lost my interest a little. The end was warmer, it definitely found its direction again.
"Frankenstein oder Der moderne Prometheus" von Mary Shelley wollte ich schon lange mal lesen und nachdem ich mir selbst zu Weihnachten einen Tolino geschenkt hatte und feststellte, das es ne kostenlose EPUB davon gab, hab ich das nun endlich mal getan.
Ich hatte schon mal ein, zwei Kurzgeschichten von Edgar Allan Poe gelesen und hatte mich auf einen nicht so ganz leicht zu lesenden Text eingestellt, doch wurde ich positiv überrascht. Der Text lässt sich sehr leicht und gut lesen. Vor allem die ersten Kapitel, in den Viktor das "Ungeheuer" erschafft und dann die Passagen, in denen sie später miteinander interagieren oder der Bericht des "Ungeheuers", wie es ihm nach seiner Erschaffung erging, war wirklich richtig spannend und mitreißend. Die Kapitel hatte ich dann meist auch richtig schnell durch, weil sie mich so gefesselt haben. Dem gegenüber steht aber leider ein Problem, das sich meiner Meinung nach viele Texte der …
"Frankenstein oder Der moderne Prometheus" von Mary Shelley wollte ich schon lange mal lesen und nachdem ich mir selbst zu Weihnachten einen Tolino geschenkt hatte und feststellte, das es ne kostenlose EPUB davon gab, hab ich das nun endlich mal getan.
Ich hatte schon mal ein, zwei Kurzgeschichten von Edgar Allan Poe gelesen und hatte mich auf einen nicht so ganz leicht zu lesenden Text eingestellt, doch wurde ich positiv überrascht. Der Text lässt sich sehr leicht und gut lesen. Vor allem die ersten Kapitel, in den Viktor das "Ungeheuer" erschafft und dann die Passagen, in denen sie später miteinander interagieren oder der Bericht des "Ungeheuers", wie es ihm nach seiner Erschaffung erging, war wirklich richtig spannend und mitreißend. Die Kapitel hatte ich dann meist auch richtig schnell durch, weil sie mich so gefesselt haben. Dem gegenüber steht aber leider ein Problem, das sich meiner Meinung nach viele Texte der Romantik teilen: seiten- oder kapitelweise geschwollene Landschafts- und/oder Gefühlsbeschreibungen. Seitenlang wird hier immer wieder Viktors Gefühlslage beschrieben, was nach dem vierten oder fünften Mal einfach nur noch genervt hat, weil es sich dermaßen repetitiv anfühlte.
Auf jeden Fall ein empfehlenswertes Buch und ein Klassiker den man einfach mal gelesen haben sollte.
I thought this was going to be a more detailed version of the pop culture bit we always see: "it's alive!" etc. but that action doesn't even take place "on screen"; the story is much more about what a creator (parent, or god) owes those they create. I enjoyed it much more than I expected, and thought the writing was excellent.
Por capricho Victor Frankenstein teceu os fios da vida. O destino o conduziu por caminhos tortuosos, até este ponto, vaidades e acaso… Por capricho Victor Frankenstein esmagou a criatura sob o peso de seu desdém. Assim começa a tragédia do criador e da criatura. A figura de Frankenstein é marcada por um lamento constante, sua tragédia reside em sua incapacidade de agir até ser tarde demais. Seu pecado o persegue, ele é incapaz de confessá-lo ou dar cabo dele. Vemos um personagem ser consumido passivamente. Já a criatura, órfã de seu criador, vaga solitária como um animal pelos bosques enquanto desenvolve aos poucos seus gostos, experimenta pela primeira vez a fome e a comida, o frio e o calor, a solidão… e apenas isso. O monstro, como é chamado, isolado, ama platonicamente tudo o que é de mais humano. Negado em seus afetos, o ressentimento cresce, ele se vê como …
Por capricho Victor Frankenstein teceu os fios da vida. O destino o conduziu por caminhos tortuosos, até este ponto, vaidades e acaso… Por capricho Victor Frankenstein esmagou a criatura sob o peso de seu desdém. Assim começa a tragédia do criador e da criatura. A figura de Frankenstein é marcada por um lamento constante, sua tragédia reside em sua incapacidade de agir até ser tarde demais. Seu pecado o persegue, ele é incapaz de confessá-lo ou dar cabo dele. Vemos um personagem ser consumido passivamente. Já a criatura, órfã de seu criador, vaga solitária como um animal pelos bosques enquanto desenvolve aos poucos seus gostos, experimenta pela primeira vez a fome e a comida, o frio e o calor, a solidão… e apenas isso. O monstro, como é chamado, isolado, ama platonicamente tudo o que é de mais humano. Negado em seus afetos, o ressentimento cresce, ele se vê como Werther, Adão e Satã.
Abordando temas como a ambição, os limites da ciência, a busca pela identidade e o significado da vida, a solidão e o isolamento. A obra de Mary Shelley nos faz refletir sobre a natureza do monstro, se ele é produto de sua criação ou se a sociedade é responsável por moldá-lo.